Profecia de Isaías 6.1-8 (9-13)
Salmo 138
I Carta aos Coríntios 15.1-11
Evangelho de São Lucas 5.1-11
A Oração de Louvor
"Uma forma de oração que pode ajudar, tornando mais real a presença do Salvador Ressuscitado em sua vida, provendo um sentido mais seguro de estar sendo sustentado e cercado pela providência amorosa de Deus, é a Oração de Louvor. Ela pode prover grande paz e alegria. Esta forma simples de oração consiste em agradecer e louvar a Deus por tudo, o que quer que seja, em sua vida. Sua base é a certeza de que nada acontece que não seja, ou não possa ser, apontado para a glória de Deus - absolutamente nada, nem mesmo seus pecados - nem mesmo a morte de nosso Senhor Jesus Cristo.
Ao se arrepender, louve a Deus, mesmo por seus pecados, porque Ele retirará, destes mesmos pecados, um grande bem. São Paulo encoraja seus discípulos, os romanos, como segue: - Onde aumentou o pecado, a graça de Deus aumentou muito mais ainda. E continuou: Portanto, que é que vamos dizer? Que devemos continuar a viver no pecado, para que a graça de Deus cresça ainda mais? (Carta aos Romanos 5.20 e 6.1)
Dando graças a Deus por seus pecados e sua libertação, você poderá aprender a louvar a Deus... por causa deles. Pedro certamente arrependeu-se de sua negação... e por sua fraqueza em servir como fonte de ajuda a Jesus, no caminho até o Calvário.
Frequentemente, pessoas carregam pela vida inteira um fardo de culpa nos corações pelos pecados que cometeram. Mesmo convencidas do perdão de Deus, muitas se sentem incapazes de deixar para trás o sentimento de culpa. Se você consegue expressar, de coração, ações de graças e louvor a Deus por ter pecado, você sentirá também que tudo está nas mãos de Deus, e que seus esforços frutificarão."
James W. Skehan, Place Me With Your Son, em Everyday Life, Georgetown University Press, 1991
"Não gosto de falar com Deus como se Ele fosse um jumento sonolento... que realmente precisasse ser acordado. Penso que Deus é mistério - mistério amoroso... mistério profundo e insondável, com quem temos comunhão, mas que não conseguimos exatamente compreender."
D. Richard Holloway